5 Frases Geniais Sobre Criatividade Para Seguir Ainda Hoje!

 einstein
 
, de

São Paulo – “A melhor forma de prever o futuro é inventando-o”, afirmou certa vez o inventor americano Alan Kay. Em seu novo livro “inGenius” (Editora Da Boa Prosa), a professora da Universidade de Stanford Tina Seelig confirma esta tese e vai além: para ela, a máquina da criatividade existe e pode ser calibrada por todos nós. 

Albert Einstein, cientista “Se eu tivesse uma hora pra resolver um problema e minha vida dependesse dessa solução, eu passaria 55 minutos definindo a pergunta certa a se fazer”

Motivo? Ele mesmo responde: “Porque quando eu soubesse a pergunta correta, poderia resolver o problema em menos de cinco minutos”. E isso não era possível apenas porque Einstein era dono de um cérebro mais complexo que o das pessoas normais, como afirmam alguns pesquisadores. 

Ao contrário. A autora explica que “criamos molduras para o que vemos, ouvimos e experimentamos o dia inteiro; e essas molduras tanto informam quanto limitam a forma como pensamos”. 

Segundo ela, questionar o que vemos ou tentar revolucionar o nosso ponto de vista (nem que seja a partir de um ângulo um pouco maior ou menor do que aquele estamos inicialmente) pode ser a chave para a solução de um problema, para o surgimento de uma ideia nunca vista. 

Dica: Como as crianças que em determinada idade só sabem perguntar o porquê das coisas, reavalie os enquadramentos que você empresta para conceber o mundo. Para isso, busque compreender os pontos de vistas de outras pessoas e questione os seus próprios. 

Marissa Mayer, CEO do Yahoo!  “A criatividade ama limites”

Ao contrário do que se pensa, criatividade não é resultado de um ambiente anárquico. “Em algumas situações, a alta pressão leva à alta criatividade e as pessoas se sentem em uma missão”, afirma Tina no livro. Mas para que isso aconteça é importante que o objetivo seja claro. 

Motivo? Ele mesmo responde: “Porque quando eu soubesse a pergunta correta, poderia resolver o problema em menos de cinco minutos”. E isso não era possível apenas porque Einstein era dono de um cérebro mais complexo que o das pessoas normais, como afirmam alguns pesquisadores. 

Ao contrário. A autora explica que “criamos molduras para o que vemos, ouvimos e experimentamos o dia inteiro; e essas molduras tanto informam quanto limitam a forma como pensamos”. 

Segundo ela, questionar o que vemos ou tentar revolucionar o nosso ponto de vista (nem que seja a partir de um ângulo um pouco maior ou menor do que aquele estamos inicialmente) pode ser a chave para a solução de um problema, para o surgimento de uma ideia nunca vista. 

Dica: Como as crianças que em determinada idade só sabem perguntar o porquê das coisas, reavalie os enquadramentos que você empresta para conceber o mundo. Para isso, busque compreender os pontos de vistas de outras pessoas e questione os seus próprios. 

Marissa Mayer, CEO do Yahoo!  “A criatividade ama limites”

Ao contrário do que se pensa, criatividade não é resultado de um ambiente anárquico. “Em algumas situações, a alta pressão leva à alta criatividade e as pessoas se sentem em uma missão”, afirma Tina no livro. Mas para que isso aconteça é importante que o objetivo seja claro. 

“Os membros da equipe sentiam que estavam em uma missão, com um objetivo focado e importante”, diz.

Dica: Crie regras para o jogo da criatividade. Determine prazos, por exemplo, para parir suas ideias. Mas, antes, determina um sentido para isso – com um sistema claro de recompensas.

Henry Ford, empresário “O fracasso é somente a oportunidade de começar de novo, de forma mais inteligente”

Criatividade exige mente e corpo para bem longe do espaço que chamamos de zona de conforto. De acordo com a autora, experimentar, mesmo com a possibilidade de resultados incertos, é essencial para que propostas inovadoras sejam paridas. 

Com base na rotina dos cientistas, ela cita o seguinte ditado: “Ser gênio é ter a habilidade de cometer mais erros no menor período de tempo”. E por quê? “Cada experiência – funcionando como esperado ou não – fornece informação importante no caminho para as ideias inovadoras”, afirma a professora de Stanford no livro. 

Dica: Não tenha medo dos riscos que cada nova experiência pode trazer. Segundo a especialista em criatividade Gisela Kassoy disse em um dos vídeos de carreira, erros fazem parte do processo criativo e é, sim, possível errar de um jeito certo, veja como.

Matthew May, escritor “O pensamento que leva à descoberta requer que você ultrapasse (…) sua linha de pensamento padrão e linear”

Embora clichê, a ideia sobre pensar fora da caixa não é gratuita. De acordo com a especialista, é essencial fugir do óbvio. E um bom caminho para isso é conectar ideias que, aparentemente, não tem nenhuma relação óbvia. 

“Essencialmente, você precisa ser capaz de reorganizar e rearranjar as coisas que conhece e os recursos que possui para ter novas ideias”, diz a autora no livro. 

Daí a importância de estar aberto a diferentes pontos de vistas e experiências. Quanto mais acesso a novas situações, mais chances de fazer conexões que podem desembocar em boas ideias. 

Dica Crie o hábito de fazer associações improváveis. As invenções que surgirem podem não ser práticas, diz Tina, “mas cada uma abre a porta para novas ideias que podem ser”. Outro exercício válido é fazer metáforas e analogias. “Quando se compara uma coisa à outra, descobrem-se paralelos fascinantes que abrem um mundo de novas ideias”.

Twila Tharp, coreógrafa “Começo todas as danças com uma caixa”

Em seu livro “O hábito criativo”, Twila Tharp, um dos principais nomes da dança contemporânea, descreve seu método para elaborar uma coreografia: juntar em um só espaço todos os objetos que farão parte do conceito da dança – e isso inclui notícias, fotos, CDs, livros e obras de arte que podem inspirá-la.

Por trás deste método, explica a professora de Stanford, está uma lição crucial para quem quer ser mais criativo: esteja atento aos detalhes. “A observação focada é a chave para adquirir conhecimento valioso sobre o mundo ao seu redor”, escreve. 

Dica: Fique atento aos detalhes de tudo – até mesmo de objetos, situações ou informações que não têm qualquer relação com sua rotina. É das minúcias que ninguém nunca notou que você pode descobrir as melhores ideias. 

Comments

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.