“Ampliar as redes atuais de Pontos de Cultura, além de possibilitar a criação de novas, promove um debate político e estético cada vez mais transversal e pluralizado. Ao colocar em conexão as redes que já se articulam e também as novas, sob a perspectiva da construção coletiva e não individualizada, fortalecemos iniciativas cidadãs, a economia solidária, a comunicação colaborativa e a gestão participativa da Política Nacional de Cultura Viva”, destaca a coordenadora de Cooperação e Articulação da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural, Deborah Lobo.
Para o estabelecimento de parcerias, é necessário que o estado ou município se manifeste por meio de um ofício para o Ministério da Cultura, especificando características da Rede de Pontos da região, a contrapartida oferecida e a expectativa com relação à rede. Em média, para cada R$ 1 investido pelo parceiro, o Ministério aporta R$ 2, por meio de editais lançados pelos estados ou municípios.
Saiba mais e amplie o alcance da Lei Cultura Viva
Cecília Coelho
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
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