Quinta Essentia Tour – Itália E China 2010

O Quinta Essentia, principal representante da flauta doce no Brasil, prepara as malas para sua segunda passagem pela Itália e, pela primeira vez na China. Alfredo Zaine, Renata Pereira, Gustavo de Francisco e Guilherme dos Anjos levam à Europa e Ásia um repertório recheado de música brasileira. Entre as cidades por onde o Quarteto ser apresenta estão Vignanello, Shangai, Guangzhou, Hangzhou, Ningbo, Zhoushan. As apresentações acontecem dias 2 e 3 de Outubro em Vignanello, dia 07 de Outubro em Roma, Itália e do dia 14 ao 22 na China.

O Quinta Essentia Quarteto completou 4 anos em 2010. Ao longo dessa trajetória, o quarteto já conquistou diversos prêmios, entre eles o Jovens Cameristas Petrobrás de Londrina e o Prêmio Estímulo de Música da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Em 2008 lançou seu primeiro CD intitulado La Marca com músicas de compositores como Tarquinio Merula, Georg Philipp Telemann e compositores brasileiros como Julio Bellodi e Claudio Menandro, que criaram peças exclusivamente para o Quinta Essentia.

Em 2009, a convite da Princesa italiana Giada Ruspoli fez a sua primeira turnê na Europa. O quarteto fez apresentação na Itália, França e Alemanha, disseminando não somente a flauta doce, mas a cultura brasileira. No final do mesmo ano, o Quinta Essentia foi aprovado no edital de Circulação de Concertos pelo Estado de São Paulo, novamente da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, para a divulgação do Repertório “Falando Brasileiro”, que faz releitura de grandes nomes da música Brasileira na flauta doce, como Milton Nascimento, Pixinguinha, Vinicius de Morais, entre outros.

O Quinta Essentia se diferencia dos demais grupos por manter um trabalho continuado. O quarteto desenvolve ainda projetos como o Identidade que incentiva os novos compositores a criarem peças para flauta doce, com a cara do Brasil, e o Flauta, Flautinha, Flautão!, este focado na disseminação das possibilidades que este instrumento permite.

O estudo do instrumento no Brasil ainda é muito restrito. Muitos músicos acabam indo estudar flauta na Europa, o que acaba limitando ainda mais a disseminação do instrumento em território nacional. ” O trabalho da divulgação da flauta doce em nosso país é um grande desafio. Infelizmente, a prática desse instrumento está restrita somente as escolas, e ainda assim, por um período muito curto. Falta representantes que tenham uma preocupação com a divulgação da flauta doce como, por exemplo, uma agenda significativa de concertos por ano, em todo o país”, explica o quarteto que para tentar atenuar essa deficiência, disponibiliza em seu site o máximo de conteúdo possível sobre o instrumento e suas possibilidades.

https://youtube.com/watch?v=VlR8lP-xhFQ

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