Grupo De Danças Folclóricas Origens, De Paverama – RS – Convida

Ao cumprimentá-los cordialmente, o Grupo de Danças Folclóricas Origens, de Paverama – RS, vem com imensa alegria e satisfação convidá-los a prestigiar o nosso 13º Encontro de Danças Folclóricas Alemãs de Paverama e 21º Aniversário, a realizar-se no dia 23 de agosto de 2014, no Ginásio da Comunidade Católica, sito à rua João Frederico Feyh, centro. Nosso encontro acontece sempre no 4 o final de semana do mês de agosto em anos pares.

Fundado em setembro de 1993, o Grupo de Danças Folclóricas Origens – que tem por objetivo preservar a cultura alemã através da dança e proporcionar aos jovens aprendizado e integração, criando vínculos de amizade e união – quer comemorar os 21 anos de história com a vossa presença.

Programação:
18h – Recepção dos grupos.
19h – Jantar: arroz, carne de porco, rês e frango, maionese, massa, molho, cuca e 10 tipos de saladas, ao preço de R$
25,00 (ingresso com janta) ou R$ 15,00 (apenas o ingresso).
19h30 – Início das apresentações individuais dos grupos visitantes: serão executadas durante o jantar, somente para
grupos que chegarem até às 20h30. Cada grupo poderá escolher até 2 danças para apresentar.
21h15 – Apresentação das categorias do GDF Origens.
Logo após, baile com a Super Banda Kaneku’s.

Gostaríamos que confirmassem presença até o dia 16 de agosto para que possamos nos organizar e
atendê-los de maneira satisfatória. Tragam seu pen-drive com as danças e seu estandarte.

Certos de contarmos com a presença do Vosso Grupo Folclórico, desde já agradecemos a reserva desta data
para, juntos, festejarmos o folclore alemão com muita dança, integração e alegria. Até lá!
Contatos com Alici Feyh (51) 8421-9604 ou 852623146 ou e-mail alicifeyh@yahoo.com.br ou Facebook.

 

“Nicht mit brennenden Kerzen entzündet man die Welt, Sondern mit brennenden Herzen.”
                                                                                                  Peter Lippert
“Não com velas acesas iluminaremos o mundo, mas sim com corações acesos.”

Dança, Tradição, Folclore…
Grupo de Danças Folclóricas Origens
Rua Emiliano Dias Siqueira, 108 – Paverama – RS – Brasil
(51) 84219604 alicifeyh@certelnet.com.br

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Ivan Seibel – comentarista de AHAI – A Hora Alemã Intercomunitária/Die
deutsche Stunde der Gemeinden e colunista de www.brasilalemanha.com.br – See more at: http://www.brasilalemanha.com.br/novo_site/noticia/princesa-teresa-da-baviera-por-ivan-seibel-/3716#sthash.u5JyeGNN.dpuf

Quem era esta princesa rica que, à primeira vista parecia ter saído pelo mundo, a gastar o dinheiro do Reino da Baviera?
Antes de qualquer coisa, será preciso dizer que se tratava de alguém que, fora do seu espaço de tempo, surpreendeu o mundo pelo seu conhecimento   coragem. Foi uma época em que a mulher nada valia.
Nada mais era que não fosse dama de companhia de alguma senhora ricaça ou da aristocracia e que, por seu lado, também nada fazia. Foi uma época em que a futilidade dominada os salões de convivência da nobreza européia.
Esta jovem senhora, nascida em 1850, terceira filha do príncipe regente Luitpold da Baviera e da Áustria, como autodidata “ousou” estudar história, geografia, geologia, botânica, zoologia e etnologia e viajar pelo mundo na comprovação prática dos seus conhecimentos sobre o ser humanoe o seu entorno.
Teresa da Bavária, nas décadas de 1880 e 1890 viajou pela Europa, pela África, América do Norte e América do Sul, realizando seu
amplo estudo que resultou na extensa coleção de artefatos zoológicos, botânicos e etnológicos e que representou a conquista do respeito do mundo científico e acadêmico da sua época. Tornou-se a primeira mulher a conquistar, em reconhecimento às suas pesquisas e suas publicações, o mais alto título concedido por uma universidade européia, até lá acessível apenas aos homens:
Doutora Honoris Causa. Foi esta a Princesa da Bavária, que, ao longo de uma viagem de pouco mais de duas semanas produziu uma obra que precisa ser lida, ou melhor, que deve  ser decifrada pela riqueza nela inserida, pelos dados científicos, históricos  e, sobretudo pela sua poesia.
Traduzir um livro, com auxílio da moderna tecnologia da informática é relativamente fácil. Agora, reproduzir em um novo idioma esta poesia e riqueza literária deste texto requer muito mais do que a geração de uma nova versão de frases convertidas para a língua portuguesa. Será preciso conhecer seus personagens, sua história, perceber seu sentimento, identificar sua determinação, sua ousadia. Será preciso conseguir acompanhá-la na sua viagem, sentir seu cansaço e suas preocupações.
Será preciso perceber o romantismo com que vê o ambiente ainda virgem da selva tropical, com sua rica fauna e flora e sua interação com uma natureza ainda intocada.
Somente depois de tudo isto a leitora ou o leitor estarão preparados a identificar a poesia, não em verso, mas em prosa, desta maravilhosa obra que merece ser lida, especialmente por aqueles que têm seu vínculo com este pedaço de chão espremido entre o populoso Rio de Janeiro, a rica Minas Gerais e a festiva Bahia. É uma história para os habitantes desta Terra Capixaba, com muito do seu passado ainda por desvendar.Ivan Seibel – comentarista de AHAI – A Hora Alemã Intercomunitária/Die deutsche Stunde der Gemeinden e colunista de www.brasilalemanha.com.br – See more at: http://www.brasilalemanha.com.br/novo_site/noticia/princesa-teresa-da-baviera-por-ivan-seibel-/3716#sthash.u5JyeGNN.dpufqqqaaa

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