Dança
Memórias, Constelações e Corpo
De 18 a 20 de junho
De quinta a sábado, às 20h
Sala Arquimedes Ribeiro
R$20,00 (meia: R$10,00)
Bilheteria abre 1h antes do espetáculo
Classificação etária: 12 anos
A Quase Lixo Cia de Dança foi criada em 2013 a partir de um encontro de pesquisadores das artes do corpo, realizado em São Paulo. O grupo é composto por artistas de áreas como o Hip Hop, as danças árabes e as danças brasileiras. No espetáculo Memórias, Constelações e Corpo, a Cia investiga “trajetos, circuitos, lugares, momentos”, “as muitas vivências individuais e coletivas de cada corpo” em meio às “inúmeras conexões que a cidade de São Paulo possibilita”.
Direção de Luiz Anastácio | Intérpretes: Abner Raposeiro, Amanda Gomes, Aminah Haman, Bruna Lima, Diego Camelo, Douglas Ferreira, Jamile Luppi, Leandro Delgado, Lucas Setubal, Michele Vasconcelos, Priscila Almeida, Tatiana Takuno e Thiago Cohen | Fotografia de Nrishinro Mahe e Caio Toledo | Música: Composição própria de Di Ganzá
Artes visuais
Projetos contemplados pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014
Calafate: um homem é um barco
Exposição de Maurício Adinolfi
Abertura: 20 de junho, sábado, às 15h
Visitação: de 21 de junho a 3 de agosto
De segunda a sexta, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 15h às 21h
Entrada franca
Maurício Adinolfi fez aportar na Funarte, como um obstáculo aparente à entrada do visitante, um barco caiçara de 10 metros de comprimento. É preciso entrar pela lateral da galeria para avistar a parte interna da embarcação e assistir a dois vídeos que também compõem a obra. A instalação dialoga com trabalhos anteriores do artista, que o levaram a lugares como a favela de palafitas da Baixada Santista, onde ele realizou a intervenção Cores no Dique, entre 2009 e 2012, e o Rio Tocantins, em Marabá (PA) – local da experiência Barcor, em 2013. Sua atividade se relaciona com a cultura das populações ribeirinhas, seus hábitos e seus barcos, mas para Adinolfi, “a ideia de se lançar ao mar sempre retorna à experiência individual da descoberta interior”.
No dia 25 de junho (quinta), às 15h, haverá visita guiada aberta com o artista e pesquisador José Spaniol.
O catálogo será lançado no dia 1º de agosto (sábado), às 17h. Nesta ocasião,
Adinolfi também conversará com a curadora Marta Mestre e com o artista Marcone Moreira.
Estudos superficiais
Exposição de Gustavo Speridião
Abertura: 20 de junho, sábado, às 11h
Visitação: de 21 de junho a 3 de agosto
De segunda a sexta, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 15h às 21h
Entrada franca
A série de Gustavo Speridião, exibida pela primeira vez no Brasil, já foi apresentada, em parte, na Maison Européenne de la Photographie, em Paris, em 2013. O conjunto é composto por 94 fotografias em preto e branco e um filme digital, também em preto e branco, de 55 minutos, resultado de pesquisas teórica e de campo, que exploram situações da vida cotidiana através de um olhar espirituoso e atento a composições formais. As obras foram produzidas entre 2006 e 2013 em 18 países: Brasil, Bolívia, Argentina, Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Alemanha, Polônia, Republica Tcheca, Hungria, Itália, Grécia, Turquia, Rússia, Marrocos e Egito.
No dia 20 de junho (sábado), às 11h, será realizado um bate-papo com Gustavo Speridião e com o curador Guilherme Bueno.
Grupos de estudos
A miscigenação brasileira, do social ao cultural
Dias 04 e 18 de julho, 08 e 22 de agosto, 12 e 26 de setembro, das 13h às 15h
Inscrições até 28 de junho
Galpão (estúdio 1)
Gratuita
Grupo de estudos práticos – Dança brasileira: da tradição à contemporaneidade
Coordenação de Roges Doglas e Cláudia Nwabasili
Por meio de uma perspectiva histórico-crítica e social, a Cia Pé No MunDo propõe a introdução dos estudos em dança popular brasileira, transitando por diferentes manifestações culturais. Também serão compartilhados elementos básicos da pesquisa de linguagem desenvolvida pela companhia, embasada nas possibilidades de diálogo entre a dança popular e a dança contemporânea.
Grupo de estudos teóricos – Miscigenação brasileira: diálogos, influências, contradições e experimentações
Facilitadora: Mariana Queen Nwabasili
O grupo se propõe a estudar o pensamento do antropólogo Darcy Ribeiro sobre as matrizes Tupi, Lusa e Afro, formadoras do povo brasileiro. A intenção é analisar a construção da arte brasileira (sobretudo da dança contemporânea brasileira) como reflexo das misturas, influências e contradições de tais matrizes em um corpo coletivo multiétnico. As ideias de Ribeiro serão contrastadas com as de Florestan Fernandes, Clóvis Moura, Mario de Andrade, entre outros.
Para se inscrever, envie carta de interesse (de, no máximo, 15 linhas, constando nome, idade e telefone para contato) para o endereço oficinasciapenomundo@ gmail.com. A divulgação dos selecionados será feita no dia 30 de junho por e-mail. Terão preferência os inscritos em ambos os grupos (prático e teórico). Será entregue certificado para participantes com frequência acima de 75%. Para esclarecer dúvidas ou obter mais informações, envie e-mail para ciapenomundo@gmail.com ou acesse a página no Facebook: Cia Pé no MunDo.
Complexo Cultural Funarte São Paulo
Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos | (11) 3662 5177
Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Dr. Teodoro Baima, 94, Vila Buarque | (11) 3256 9463
www.funarte.gov.br – www.facebook.com.br/Funarte.SP
Expediente: Boletim da Funarte SP. Ano 7. Nº 13.
Coordenador: Tadeu de Souza. Coordenador substituto: Ricardo Dias.
Edição e diagramação: Ana Maria Mello e Sharine Machado C. Melo
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